O que é a nossa consciência?
· Conhecimento, noção da própria existência e do mundo exterior; Sentimento do dever, da moralidade; Discernimento, juízo; Senso de responsabilidade.
· É um tribunal que o próprio Deus instalou dentro de nós. Pela consciência temos a noção daquilo que é certo ou errado.
· A consciência é o tribunal interno, onde nossas ações são julgadas, aprovadas ou condenadas (Rm. 2.14-15). A consciência não é a lei, ela produz um testemunho diante da lei de Deus.
o A consciência depende do conhecimento. Quanto mais conhecemos a Deus e sua Palavra, tanto mais forte é a nossa consciência.
· Paulo diz que alguns irmãos em Corinto tinham um problema de consciência fraca.
o A consciência fraca é a hipersensibilidade à questões que não são pecado.
o Ressentimento fácil.
o Uma consciência fraca se aflige por coisas que não trariam culpa para cristãos maduros que conhecem a verdade de Deus.
o Uma consciência fraca é o resultado de uma fé imatura ou frágil. Essa fé é gerada pela falta de amadurecimento na fé.
· Paulo faz um alerta, não só aos crentes fracos, mas também aos cristãos maduros.
o O crente maduro, que tem conhecimento, precisa ajudar o fraco.
o Nenhum cristão tem liberdade de assegurar os seus direitos se isso significar dano às outras pessoas.
· Paulo apresenta quatro argumentos sobre o uso da liberdade cristã:
o A liberdade cristã, se não for dirigida pelo conhecimento e pelo amor, pode se tornar pedra de tropeço para o cristão fraco (8.10).
§ Nossa consciência deve ser fundamentada nas Escrituras, não no que ensina a sociedade. Do contrário, feriremos a muitos!
o Devemos sempre olhar para cada cristão como um irmão pelo qual Cristo morreu (8.11).
§ Esse irmão é muito valioso para Deus, pois Cristo morreu por ele.
o Quando pecamos contra um irmão, ferindo a sua consciência fraca, estamos na realidade pecando contra Cristo (8.12)
§ É fácil ignorar a presença real de Jesus em nosso irmão.
§ Quando você fere um membro da igreja, você está atingindo também o Cabeça da Igreja, que é Cristo.
o Fazer “coisas duvidosas” apenas por exibicionismo nunca é uma demonstração da verdadeira liberdade cristã (8.13).
§ Se comer carne ou beber vinho vai escandalizar meu irmão, nunca mais faço isso, Paulo nos ensina.
§ Não podemos fazer nada que gere prazer em nós, mas escândalo a Cristo e nossos irmãos.
· Paulo nos oferece a lei áurea para nos conduzir com segurança pelos caminhos da liberdade cristã:
o Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus. (I Co. 10.31).
o Para qualquer coisa que você for fazer, pare para pensar:
§ É por que eu gosto? É porque me faz bem? É por que me dá prazer? É por que é meu hobby?
§ A pergunta certa: É PARA A GLÓRIA DE DEUS?
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